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In the end of October, the moratoria on loans to private individuals were €0.4 billion and to non-financial corporations were €2.7 billion, of which €1.4 billion were loans granted to hotels, restaurants and construction.
\nThe reductions in September and October were due to the end of the public moratoria on 30th of September 2021 (for contracts agreed until 30th of September 2020). The contracts agreed until 31st of March 2021 have a duration of 9 months, thus all the contracts with moratoria will end up on 31st of December.
\nIn the non-financial corporations, the decrease compared to August was transversal to all sectors of activity.
\nIn the most vulnerable sectors, as defined in the Decree-law n. 22-C/2021 of 22nd March 2021, there were in October, 4.9 thousand corporations covered by moratorium schemes. The amount of loans with suspended payments was €1.4 billion euros, less €3.9 billion than in September.
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Next update: 31st of December 2021
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In the context of the COVID-19 pandemic were approved measures to protect the Portuguese families and corporations, with the objective of ensuring their maintenance of liquidity.
\nOne of these measures was the approval of a public moratorium, regulated by the Decree-Law n.10-J/2020 of 26th of March, amended by Decree-Law n. 26/2020, by Decree-Law n. 78-A/2020 and by Decree-Law n.107/2020 of 16th June, 29 September and 31st December, respectively. In parallel, financial institutions voluntarily provided private moratorium schemes (in Portuguese only) applicable to contracts not covered by the public moratorium, specially targeted to private individuals.
\nThese measures represent a support to banks’ customers regarding their loans’ obligations, by allowing the extension of the payments’ dates with the creditor institutions, without registering a contractual default.
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Banco de Portugal publishes, in BPstat, monthly information about loans covered by moratoriums (public and private) with detail by the main sectors that benefited of this measure – private individuals and non-financial corporations.
\nFor private individuals, there is information breakdown for the loans to house purchase. For non-financial corporations is published data for some sectors of activity and also the loans granted to small and medium corporations (this details includes micro enterprises).
\nFor these breakdowns, Banco de Portugal publishes information about:
\nAn entity is identified as under moratorium if it has at least one financing contract covered by a moratorium.
\nYou can find this information in the following tables (in Portuguese only).
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To monitor the moratoria on loans, Banco de Portugal requested to the financial institutions to identify the loans’ contracts covered by these schemes. This information is reported to the Central Credit Register (CCR).
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The information about moratorium and the information published in the sub domain monetary financial institutions’ balance sheet is different with regard to the creditor sector and there is methodological differences regarding the compilation of the loans’ item.
\nIn the data sub domain Monetary financial institutions’ balance sheet is published information about loans registered in the balance sheet of monetary financial institutions. The information about moratoria includes the loans granted by monetary financial institutions but also by other institutions of the financial sector, such as financial credit institutions.
\nRegarding the information included in the loans’ item, there is also differences due to the reporting specificities of the Central Credit Register.
"},"PT":{"title":"Nota de Informação Estatística – Moratórias de crédito – outubro de 2021","lead":"O Banco de Portugal divulga hoje informação estatística sobre os empréstimos abrangidos por moratórias relativa a outubro de 2021.","body":"No final de outubro de 2021, o montante global de empréstimos abrangidos por moratórias era de 3,2 mil milhões de euros, menos 15,9 mil milhões do que em setembro. Esta descida reflete as reduções de 10,7 mil milhões de euros nos empréstimos concedidos a sociedades não financeiras e de 5 mil milhões de euros nos empréstimos a particulares.
\nNo final de outubro, os empréstimos em moratória dos particulares totalizavam 0,4 mil milhões de euros e os das sociedades não financeiras atingiam 2,7 mil milhões de euros, dos quais 1,4 mil milhões de euros eram empréstimos concedidos aos setores do alojamento, restauração e construção.
\nAs reduções verificadas em setembro e outubro são justificadas pelo término da moratória pública a 30 de setembro (para as adesões que ocorreram até 30 de setembro de 2020). As adesões até 31 de março de 2021 têm a duração de nove meses, logo a totalidade dos contratos em moratórias terminará a 31 de dezembro.
\nNas sociedades não financeiras, o decréscimo face a agosto foi transversal a todos os setores de atividade.
\nNos setores mais vulneráveis, tais como definidos no Decreto-Lei n.º 22-C/2021, de 22 de março de 2021, existiam, em outubro, 4,9 mil empresas abrangidas por moratórias. O montante de empréstimos com pagamento suspenso era de 1,4 mil milhões de euros, o que representa uma diminuição de 3,9 mil milhões de euros relativamente a setembro.
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Próxima atualização: 31 de dezembro de 2021
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No contexto da pandemia de COVID-19, foram aprovadas medidas de proteção às famílias e às empresas portuguesas com o objetivo de assegurar a manutenção da sua capacidade de gestão de tesouraria e de liquidez.
\nUma dessas medidas foi a aprovação de uma moratória pública, regulamentada pelo Decreto-Lei n.º 10-J/2020 de 26 de março, alterado pelos Decretos–Leis n.º 26/2020, 78-A/2020 e 107/2020, de 16 junho, 29 setembro e 31 de dezembro, respetivamente. Paralelamente, as instituições financeiras disponibilizaram voluntariamente moratórias privadas, aplicáveis a contratos de crédito não abrangidos pela moratória pública, direcionadas especialmente para os particulares.
\nEstas medidas representam um apoio aos clientes bancários no âmbito do cumprimento das obrigações decorrentes de contratos de crédito, ao possibilitarem a prorrogação dos pagamentos junto das instituições credoras, sem que tal origine qualquer incumprimento contratual.
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O Banco de Portugal divulga no BPstat informação mensal sobre os empréstimos abrangidos por moratórias (pública e privadas), com detalhe para os principais setores que beneficiaram desta medida - particulares e sociedades não financeiras.
\nPara os particulares são detalhados os empréstimos à habitação. Para as sociedades não financeiras são discriminados alguns setores de atividade económica e também os empréstimos concedidos às pequenas e médias empresas (detalhe que inclui as microempresas).
\nPara estas desagregações, o Banco de Portugal divulga dados sobre:
\nUma entidade é identificada como estando abrangida por este regime se tiver pelo menos um contrato de financiamento abrangido por moratória junto do setor financeiro.
\nPode consultar esta informação nos seguintes quadros.
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Para acompanhar as moratórias de crédito, o Banco de Portugal solicitou às instituições financeiras a identificação dos contratos de empréstimos abrangidos por estes regimes. Esta informação é reportada à Central de Responsabilidades de Crédito (CRC).
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A informação sobre moratórias e a informação publicada no subdomínio do balanço das instituições financeiras monetárias difere nos setores credores e existem diferenças metodológicas na compilação da rubrica de empréstimos.
\nNo subdomínio Balanço das instituições financeiras monetárias é publicada informação sobre os empréstimos registados no balanço das instituições financeiras monetárias. A informação sobre moratórias considera os empréstimos concedidos por instituições financeiras monetárias mas também por outras instituições do setor financeiro, como por exemplo as instituições financeiras de crédito.
\nAo nível dos instrumentos financeiros abrangidos também existem diferenças relacionadas com a especificidade da Central de Responsabilidades de Crédito.
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