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During the first half of 2024, non-financial sector indebtedness (general government, corporations and households) increased by €15.6 billion, to €811.3 billion. From this total, €444.4 billion related to the private sector (private corporations and households) and €366.9 billion to the public sector (general government and public corporations)
\nPublic sector indebtedness increased by €13.7 billion. This evolution was explained mainly by rises towards the rest of the world (€14.1 billion), essentially due to the investment of the rest of the world on debt securities issued by the general government (€13.5 billion, of which €9.0 billion on long term debt securities).
\nPrivate sector indebtedness increased by €1.9 billion. Households’ indebtedness rose by €1.9 billion, essentially towards the financial sector (€1.4 billion). Private corporations’ indebtedness remained almost the same, as the raise towards the financial sector (€2.1 billion) was offset by a reduction in other sectors, namely towards non-financial corporations.
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In the first half of 2024, and despite the nominal increase, the indebtedness of non-financial sector as a percentage of GDP decreased from 299.7% to 296.1% due to the greater dynamism of the indicator. This decrease was broken down into the reduction in private sector indebtedness, from 166.7% to 162.2%, partially offset by the increase of 0.9 percentage points of GDP in public sector indebtedness.
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In June 2024, the annual rate of change of private corporations indebtedness was 2.8%, the same rate recorded in May. Households’ indebtedness grew by 1.2%, higher than in May (0.9%).
\nIn both sectors, the annual rate of change of indebtedness has been showing an upward trend as from the end of 2023.
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Next update: 20th of September 2024
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\n• Endividamento do setor não financeiro aumentou 15,6 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2024;
\n• Endividamento do setor público subiu 13,7 mil milhões de euros no primeiro semestre de 2024;
\n• Endividamento das empresas privadas cresceu 2,8% em relação a junho de 2023, e o dos particulares subiu 1,2%.
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No final do primeiro semestre de 2024, o endividamento do setor não financeiro (administrações públicas, empresas e particulares) aumentou 15,6 mil milhões de euros, para 811,3 mil milhões de euros. Deste total, 444,4 mil milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 366,9 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
\nO endividamento do setor público subiu 13,7 mil milhões de euros. Este acréscimo verificou-se, sobretudo, junto do resto do mundo (14,1 mil milhões de euros), essencialmente pelo investimento do resto do mundo em títulos de dívida emitidos pelas administrações públicas (13,5 mil milhões de euros, dos quais 9,0 mil milhões de euros em títulos de longo prazo).
\nO endividamento do setor privado aumentou 1,9 mil milhões de euros. O endividamento dos particulares cresceu 1,9 mil milhões de euros, essencialmente junto do setor financeiro (1,4 mil milhões de euros). O endividamento das empresas privadas praticamente não se alterou, pois o aumento registado junto do setor financeiro (2,1 mil milhões de euros) foi compensado por reduções nos restantes setores, em particular, junto das empresas não financeiras.
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No primeiro semestre de 2024, e apesar do aumento nominal, o endividamento do setor não financeiro decresceu de 299,7% para 296,1% do PIB, devido ao maior dinamismo do indicador. Esta descida decompôs-se na redução do endividamento do setor privado, de 166,7% para 162,2%, parcialmente compensada pelo aumento de 0,9 pontos percentuais do PIB no endividamento do setor público.
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Em junho de 2024, a taxa de variação anual do endividamento das empresas situou-se em 2,8%, a mesma taxa registada em maio. O endividamento dos particulares cresceu 1,2%, valor superior ao verificado em maio (0,9%).
\nEm ambos os setores, a taxa de variação anual do endividamento tem observado uma tendência de crescimento desde o final de 2023.
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Próxima atualização: 20 de setembro de 2024
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